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billion slot 777,Vivencie Eventos Esportivos ao Vivo com Comentários da Hostess Bonita Online, Trazendo a Emoção do Campo de Jogo Diretamente para Você..Dentro do campo da Sociologia da Educação, Pierre Bourdieu (1998) relaciona fracasso escolar voltado a origem social do aluno, ou seja, a escola reproduz a desigualdade social por meio de um saber erudito que é legitimado, estando a margem, ou seja, deslegitimado o saber das classes populares. Sua maior discussão voltasse para o capital cultural para teorizar seu conceito de fracasso escolar. Entretanto, Charlot (2000), faz uma outra leitura de fracasso escola contrapondo a teoria da reprodução de Pierre Bourdieu (1998). Charlot (2000) constrói sua teoria pautado na relação com o saber e vai dizer que não existe alunos fracassados mais sim alunos em situação de fracasso escolar. Por se tratar de uma concepção extremamente ampla, o fracasso escolar para Charlot (2000, p. 14) “... é uma chave disponível para interpretar o que está ocorrendo nas salas de aula, nos estabelecimentos de ensino, em certos bairros, em certas situações sociais”, assim, não se remete apenas ao aprendizado, conforme o autor, mas também a eficácia dos docentes, sobre o serviço público, a igualdade de chances, sobre os recursos investidos pelo país no sistema educativo e várias outras questões.,Em meados do Século XIX, o Algarve, à semelhança do que acontecia com outras regiões do país, tinha grandes problemas nas suas comunicações, sendo muito difícil a circulação de pessoas e bens, tanto dentro da região como no acesso a outras zonas do país, especialmente a Lisboa. Existia uma rede de estradas ao longo do Algarve com ligação ao Alentejo, que era percorrida por almocreves e diligências, mas as vias estavam em más condições, tornando as viagens desconfortáveis, morosas, caras e perigosas. Uma viagem pelo lado terrestre entre Faro e Lisboa, por exemplo, implicaria o uso de diligências até Vila Real de Santo António, e depois uma viagem de barco ao longo do Rio Guadiana até Mértola, apanhando-se novamente a diligência até Alcácer do Sal ou à margem Sul do Tejo, onde se embarcava com destino a Lisboa. O meio de transporte principal eram os barcos a vapor, que faziam as carreiras desde Lisboa até Vila Real de Santo António e ao longo do Rio Guadiana, que permitiam uma viagem mais rápida e confortável, mas que estavam dependentes do estado do mar, por vezes não circulando durante meses, o que, em combinação com a interdição de muitas estradas durante o Inverno, acabava por isolar virtualmente o Algarve do resto do país. Esta situação foi uma consequência da concentração do transporte de bens e pessoas nas rotas marítimas, uma vez que era a única forma de comunicar com as colónias portuguesas, especialmente o Brasil, reduzindo a importância das vias terrestres. Embora outros países na Europa tenham começado a desenvolver as suas estradas ainda no Século 18, em Portugal quase nada foi feito neste sentido, devido inicialmente às Invasões Francesas e à Guerra Civil e depois à instabilidade política que se fez sentir, que impediram o desenvolvimento económico do país. Ainda assim, nos finais da década de 1840 surgiram os primeiros planos para o desenvolvimento dos transportes terrestres, incluindo uma estrada de Lisboa a Faro por Loulé e várias linhas férreas, tentativa que fracassou devido à Revolta da Maria da Fonte A situação só melhorou com o movimento político da Regeneração, liderada por Fontes Pereira de Melo, que garantiu a estabilidade governativa e permitiu a implementação de reformas económicas e de grandes programas de obras públicas, especialmente nos transportes..
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